Por não sentirem ansiedades, e estarem sempre na razão, usam sua inteligência de uma forma bem mais esperta do que uma pessoa normal. Alguns pesquisadores acreditam que muitos psicopatas sejam pessoas bem sucedidas profissionalmente e pessoas importantes para a sociedade, nos negócios ou nas artes.
Existe uma estimativa que 1% da população mundial tenha critérios para o diagnóstico de psicopatia. É uma quantia pequena, mas é difícil você encontrar um por ai, é um muito difícil você apenas olhar para uma pessoa e dizer que ela é um psicopata, não da pra fazer isso, e esse 1% é apenas uma estimativa não da pra saber um valor real.
"O psicopata é como o gato, que não pensa no que o rato sente. Ele só pensa em comida. A vantagem do rato sobre as vítimas do psicopata é que ele sempre sabe quem é o gato".
Nem todos os psicopatas são assassinos ou serial killers, pois a maioria dos psicopatas tem como objetivo tornar as coisas fáceis para ele, gosta de desafios e de superar qualquer obstáculo para seus alcançar seu desejo sem se importar com qualquer meio que irá usar. Ele não se importa se irá trazer prejuízos para alguém, tudo que importa é seu objetivo, usam até mesmo a própria família se necessário para atingir a meta que quer.
No entanto isso não quer dizer que ele precise matar para fazer mal, pode causar danos morais ou mesmo financeiros. Mas existe o tipo de psicopatas sádico que realmente é o perigoso entre os outros dois tipos de psicopatas que existem, o sádico podemos dizer que se parece com o caso do coringa do Batman, que busca a felicidade com a dor alheia além de buscar sua própria satisfação de prejudicar alguém.
E por que isso acontece? A neurologia já sabe que os “circuitos” do cérebro de um psicopata, pelo menos daqueles que cometem crimes, são fisicamente diferentes dos de uma pessoa normal e que eles ativam menos certas partes do cérebro relacionadas a julgamentos morais. Especialistas garantem que a maioria dos psicopatas é homem, mas os motivos para esta desproporção entre os sexos são desconhecidos.

No entanto também há casos de psicopatas sem motivo aparente, que cresceram em um lar estruturado. O problema se encontra apenas em sua mente. Este é o caso do garoto interpretado por Macaulay Culkin no filme O Anjo Malvado.
Existe três grandes mitos sobre a psicopatia, primeiro é a crença de que todos os psicopatas são violentos. Estudos feitos por diversos pesquisadores, indicam que, de fato, é comum que essas pessoas recorram à violência física e sexual. Além disso, alguns serial killers já acompanhados manifestavam muitos traços psicopáticos, como a capacidade de encantar o interlocutor desprevenido e a total ausência de culpa e empatia. No entanto, a maioria dos psicopatas não é violenta e grande parte das pessoas violentas não é psicopata.
O segundo mito diz que todos os psicopatas sofrem de psicose. Ao contrário dos casos de pessoas com transtornos psicóticos, em que é freqüente a perda de contato com a realidade, os psicopatas são quase sempre muito racionais. Eles sabem muito bem que suas ações imprudentes ou ilegais são condenáveis pela sociedade, mas desconsideram tal fato com uma indiferença assustadora. Além disso, os psicóticos raramente são psicopatas.
MITOS
O segundo mito diz que todos os psicopatas sofrem de psicose. Ao contrário dos casos de pessoas com transtornos psicóticos, em que é freqüente a perda de contato com a realidade, os psicopatas são quase sempre muito racionais. Eles sabem muito bem que suas ações imprudentes ou ilegais são condenáveis pela sociedade, mas desconsideram tal fato com uma indiferença assustadora. Além disso, os psicóticos raramente são psicopatas.
O terceiro mito em relação ao conceito de psicopatia está na suposição de que é um problema sem tratamento. No seriado Família Soprano, dra. Melfi, a psiquiatra que acompanha o mafioso Tony Soprano, encerra o tratamento psicoterápico porque um colega a convence de que o paciente era um psicopata clássico e, portanto, intratável. Diversos comportamentos de Tony, entretanto, como a lealdade à família e o apego emocional a um grupo de patos que ocuparam a sua piscina, tornam a decisão da terapeuta injustificável.